Macau e Guiné-Bissau podem complementar-se como plataformas: IPIM

Macau e Guiné-Bissau “são duas plataformas que se podem complementar” através do uso da língua portuguesa como ponte “entre a Ásia e a África Ocidental”, afirmou o Presidente do Instituto de Promoção do Comércio e Investimento de Macau (IPIM), Jackson Chang.

O responsável falava à margem do Encontro Empresarial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, que terminou na segunda-feira na capital guineense, Bissau.

Citado pela agência portuguesa de notícias Lusa, o Presidente do IPIM referiu que a relação de complementaridade está ainda numa fase inicial, mas disse esperar regressar ao país africano para desenvolver esses laços. “Gostávamos de voltar para estudar mais”, afirmou.

O Encontro Empresarial entre a China e os Países de Língua Portuguesa reuniu em Bissau cerca de 150 representantes oficiais e empresários da Guiné-Bissau, Angola, Brasil, Cabo Verde, China Continental e Macau, Moçambique, Portugal e Timor-Leste. O evento teve por objectivo discutir questões relacionadas com a cooperação económica e comercial.